Ibovespa Ao Vivo: Bolsa oscila em novo dia de tensões comerciais no mundo
Publicado em 11/04/2025 · Categoria: Economia

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Ibovespa hoje
- Ibovespa oscila aos 126,3 mil pontos, dólar comercial oscila a R$ 5,90 e juros futuros recuam
- IBC-Br tem alta de 0,4% em fevereiro, mostra BC.
- IPCA sobe em 0,56% em março, diz IBGE.
- China amplia retaliação e eleva tarifas sobre produtos dos EUA para 125%. Ministério das Finanças diz que tarifas dos EUA se tornarão “piada” e ameaça ignorar novas medidas.
Confira as últimas dos mercados
Principais índices em Nova York voltam a ter perdas curtas, demonstrando o momento constante oscilação
- Dow Jones: -0,17% (há 9 minutos: +0,01%)
- S&P 500: -0,11% (há 9 minutos: +0,05%)
- Nasdaq: -0,03% (há 9 minutos: +0,16%)
Ibovespa avança 0,30%, aos 126.736,61 pontos
Principais índices em Nova York operam com altas curtas, mas oscilação é tônica do momento
- Dow Jones: +0,01% (na abertura: -0,20%)
- S&P 500: +0,05% (na abertura: -0,12%)
- Nasdaq: +0,16% (na abertura: -0,09%)
UE promete unidade sobre comércio e diz que tarifas são mais prejudiciais aos EUA
Com as tarifas mais altas dos Estados Unidos adiadas por 90 dias, os ministros das Finanças da União Europeia prometeram união, nesta sexta-feira, para negociar um acordo comercial com Washington durante esse período, observando que as taxas dos EUA são mais prejudiciais para sua própria economia do que para a da Europa. O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na quarta-feira que estava suspendendo por 90 dias as tarifas recíprocas de 20% que havia imposto à Europa a partir daquele dia, embora sua taxa de 10% permaneça em vigor, como acontece com a maioria dos outros países do mundo. “Todos os ministros das Finanças concordaram com a necessidade de uma postura unificada”, disse o presidente das negociações, Paschal Donohoe, em uma coletiva de imprensa, em meio a reuniões dos ministros das Finanças da UE em Varsóvia para conversações pela primeira vez desde o anúncio das tarifas.
Varejistas da China prometem ajudar exportadores a vender no mercado interno em meio à guerra comercial
Gigantes do varejo na China lançaram iniciativas nos últimos dias com o objetivo de ajudar exportadores chineses a se voltarem para o mercado interno, à medida que a guerra comercial entre os Estados Unidos e o país asiático se intensifica. Pequim aumentou suas tarifas sobre as importações dos EUA nesta sexta-feira para 125%, revidando a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de aumentar as tarifas sobre produtos chineses para 145%. A gigante chinesa do comércio eletrônico JD.com disse na sexta-feira que lançará um fundo de 200 bilhões de iuanes (US$27,35 bilhões) para ajudar os exportadores do país a vender seus produtos no mercado interno no próximo ano. A JD.com disse que enviaria funcionários a empresas chinesas envolvidas no comércio exterior, compraria diretamente “produtos de alta qualidade” e criaria uma área especial em sua plataforma de comércio eletrônico para vender esses produtos e direcionar o tráfego e o suporte de marketing para essa área. Separadamente, a rede de supermercados Freshippo, de propriedade do Alibaba, rival da JD.com, disse que abriu um caminho rápido para as empresas exportadoras explorarem o mercado doméstico. (Reuters)
Tailândia cortará tarifas sobre milho dos EUA, diz ministro
A Tailândia cortará suas tarifas sobre as importações de milho dos Estados Unidos, disse o ministro das Finanças na sexta-feira. “O custo do milho americano é barato, tornando o custo de nossa ração animal mais baixo”, disse Pichai Chunhavajira. A Tailândia está entre os países do Sudeste Asiático mais atingidos pelas medidas do presidente dos EUA, Donald Trump, com uma tarifa muito maior do que a esperada de 36%. Uma pausa de 90 dias nas tarifas dos EUA dará às autoridades mais tempo para preparar uma resposta. Os Estados Unidos foram o maior mercado de exportação da Tailândia no ano passado, respondendo por 18,3% do total de embarques, ou US$54,96 bilhões.
Em dia de volatilidade, Ibovespa volta a subir, com +0,09%, aos 126.47,56 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira recua 1,60%, aos 23,92 pontos
Presidente do Fed de Boston diz que mercados estão funcionando bem
A presidente do Federal Reserve de Boston, Susan Collins, disse nesta sexta-feira que os mercados financeiros, que têm estado sob enorme pressão, estão funcionando bem, em comentários feitos em uma entrevista ao Yahoo Finance. “Os mercados continuam funcionando bem”, disse Collins na entrevista, acrescentando que “os movimentos dos mercados financeiros são algo em que devemos nos concentrar” em meio a uma enorme gama de incertezas ligadas à política comercial dos Estados Unidos. Os comentários de Collins foram feitos após um discurso proferido por ela na quinta-feira, no qual ressaltou as perspectivas incertas causadas pelas tarifas do presidente Donald Trump, em meio às expectativas de que o grande aumento nas taxas de importação aumentará a inflação e reduzirá o crescimento por algum tempo. Collins disse ao Yahoo que a economia começou o ano de forma robusta. (Reuters)
Conselheiro da Casa Branca: Trump é ‘negociador chefe’ das tarifas com outros países
Segundo Peter Navarro, o país busca “justiça” em suas relações com a China, que, de acordo com Navarro, “se aproveitou” dos norte-americanos por anos.
Dólar comercial volta para alta, com +0,21%, a R$ 5,911
Bolsonaro chega de ambulância a hospital em Natal
O ex-presidente foi transportado de Santa Cruz, interior do Rio Grande do Norte, para a capital em helicóptero concedido pelo governo do estado. Bolsonaro sentiu dores na barriga e já foi medicado. Ele está consciente.
Ibovespa volta para queda e renova mínima, com -0,22%, aos 126.080,69 pontos
EUA estão “muito perto” ou já em recessão, diz Larry Fink, CEO da BlackRock
Mandatário da maior gestora do mundo afirma que tarifas de Trump agravam incertezas e impactam poupanças.
IPCA de março indica que o cenário de inflação segue adverso, diz economista
Para Luciano Costa, economista-chefe da Monte Bravo, o resultado do IPCA indica que o cenário de inflação segue adverso, demandando a continuidade do ciclo de alta de juros pelo Banco Central. “O Banco Central deverá optar por subir a taxa de juros em 50 pontos-base na reunião de maio, levando a taxa Selic terminal para 14,75% ao ano”, prevê. “Os núcleos registraram alta de 0,51% em março. No acumulado de 12 meses, a variação passou de 4,6% em fevereiro para 5,1% em março. Essa dinâmica mantém os núcleos em um nível desconfortável, exigindo a continuidade do ciclo de aperto de juros”. Para abril, a projeção é de uma alta de 0,48% no IPCA devido ao reajuste de medicamentos e a pressão sazonal de vestuário. “Alimentos deverão arrefecer, mas devem seguir em alta em abril” e, assim, a projeção para a inflação em 2025 foi revista de 6,5% para 6,0%, “refletindo a expectativa de que as tarifas impostas pelos EUA”, que “devem desacelerar o crescimento global”. Além disso, o economista entende que o redirecionamento das exportações chinesas para outros parceiros comerciais, como o Brasil, deve gerar um efeito deflacionário na inflação de bens, especialmente, em eletroeletrônicos.
Fabricantes de chips dos EUA que terceirizam produção escaparão das tarifas da China
Os fabricantes de chips dos Estados Unidos que terceirizam sua produção para outras empresas fora do país estarão isentos das tarifas retaliatórias da China sobre os produtos norte-americanos, de acordo com um aviso da principal associação chinesa de semicondutores nesta sexta-feira. Dada a natureza altamente especializada e multinacional das cadeias de suprimento de chips, havia incerteza no setor sobre como as tarifas seriam aplicadas às importações de chips. “Para todos os circuitos integrados, encapsulados ou não, o país de origem declarado para compras alfandegárias de importação é o local da fábrica”, disse a Associação da Indústria de Semicondutores da China (CSIA), apoiada pelo Estado, que representa as maiores empresas de chips do país, em um “aviso urgente” em sua conta do WeChat. Para os projetistas de chips dos EUA, como a Qualcomm e a AMD, que terceirizam a fabricação para a gigante taiwanesa TSMC, as autoridades alfandegárias chinesas classificarão o local de origem desses chips como Taiwan, de acordo com a EETop, uma plataforma de informações e fórum para fabricantes de chips chineses. (Reuters)
PL diz ter apoio mínimo para urgência da anistia, mas decisão é de Hugo Motta
Com 257 assinaturas, bolsonaristas tentam levar proposta ao plenário; presidente da Câmara ainda resiste.
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,8853 e venda a R$ 5,8859
Ibovespa avança puxado por Vale e com aval de Wall Street
O Ibovespa busca se firmar no azul nesta sexta-feira, puxado pela Vale e com apoio de Wall Street, embora persistam receios gerados pela guerra comercial entre Estados Unidos e China, após Pequim retaliar norte-americanos com anúncio de nova alta nas tarifas de importação. O volume financeiro na sessão soma R$ 2,49 bilhões. A China aumentou suas taxas sobre importações de produtos norte-americanos para 125%, revidando a decisão do presidente Donald Trump de elevar novamente as tarifas para a segunda maior economia do mundo. “O temor das tarifas continua dominando a atenção dos investidores”, afirmou a XP em relatório a clientes. No Brasil, o IPCA desacelerou em março, com uma alta de 0,56%, de 1,31% em fevereiro, em linha com as previsões do mercado. Em 12 meses, porém, chegou a 5,48%, dentro do esperado, mas ainda mais distante da meta de inflação. Também na agenda, o IBC-Br, calculado pelo Banco Central e considerado um sinalizador do PIB, cresceu 0,4% em fevereiro, em dado dessazonalizado, acima das expectativas no mercado (+0,15%), mas abaixo da alta de 0,9% em janeiro. (Reuters)
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +1,17%, a R$ 53,40
Alckmin e ministro do Comércio da China conversam sobre tarifas e defendem multilateralismo
O vice-presidente e ministro da Indústria e Comércio, Geraldo Alckmin, conversou nesta sexta-feira por videoconferência com o ministro de Comércio da China, Wang Wentao, em uma reunião pedida pelo ministro chinês, em que defenderam o sistema internacional de comércio, em meio à guerra comercial deflagrada pelo aumento de tarifas imposto pelos Estados Unidos.Em nota enviada pela assessoria de Alckmin, o governo brasileiro informou que o vice-presidente e o ministro chinês “também trocaram impressões sobre as alterações tarifárias em curso no cenário internacional” e “convergiram na defesa do multilateralismo e do sistema internacional de comércio baseado em regras, com o fortalecimento da Organização Mundial do Comércio (OMC)”.
Ibovespa agora sobe 0,62%, aos 127.150,52 pontos
Dólar comercial reduz queda para 0,25%, a R$ 5,884
Ibovespa renova máxima, com +0,53%, aos 127.023,41 pontos
VIX: índice de volatilidade, o chamado “índice do medo”, sobe 9,16%, aos 44,45 pontos
Ativos da BlackRock atingem máxima recorde em meio à volatilidade nos mercados
Os ativos da BlackRock, a maior gestora de capital do mundo, aumentaram para um nível recorde no primeiro trimestre, apesar da volatilidade nos mercados fomentada pelas propostas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Os ativos administrados pela empresa subiram para US$11,58 trilhões, de US$10,47 trilhões no final do mesmo período de três meses do ano anterior e de US$11,55 trilhões no final do ano passado, informou nesta sexta-feira. O lucro líquido da BlackRock caiu para US$1,51 bilhão, ou US$9,64 por ação, nos três meses encerrados em março, de US$1,57 bilhão, ou US$10,48 por ação, um ano antes. Ajustado por itens como custos relacionados à aquisição, o lucro por ação foi de US$11,30, um aumento de 15% em relação ao ano anterior. O aumento ocorre apesar do enfraquecimento mais amplo dos mercados dos Estados Unidos no primeiro trimestre, uma vez que o otimismo dos investidores em relação ao retorno de Trump à Casa Branca foi seguido pela incerteza econômica causada por anúncios de tarifas sobre parceiros comerciais. (Reuters)
Ações de Vale (VALE3) avançam 0,27%, a R$ 52,92
Ibovespa renova mínima, com -0,18%, aos 126.121,06 pontos
Itaúsa ou Itaú? Analistas destacam ação preferida de olho em “desconto excessivo”
Para analistas, holding negocia com um desconto de 24,6% em relação ao banco, superando a média histórica de 10 anos de 22,2%.
Ações de Petrobras renovam mínimas; PETR3 cai 0,74% e PETR4 perde 0,66%
Ibovespa renova mínima, com -0,12%, aos 126.203,49 pontos
Principais índices em Nova York abrem dia com baixas curtas
Investidores em Wall Street seguem avaliando os últimos acontecimentos da guerra tarifária e tentam encerrar uma semana de oscilações bruscas do mercado. Mas a resposta da China aos EUA, elevando as tarifas para 125%, em respostas à mais recente alta das tarifas pelo governo Trump, azedou o sentimento. Nem mesmo a pausa nas demais tarifas oferecida por Trump ajudou. “O nível tarifário mais baixo ainda é um grande problema, e prazos de três meses não oferecem certeza para consumidores, empresas e investidores”, disse à CNBC Jed Ellerbroek, gestor de portfólio da Argent Capital Management. “Este conjunto de políticas deixará os EUA com inflação mais alta, crescimento econômico mais baixo e um mercado de ações frustrado”.
- Dow Jones: -0,20%
- S&P 500: -0,12%
- Nasdaq: -0,09%
Ibovespa vira para queda, com -0,01%, aos 126.342,07 pontos
Índia e EUA finalizam termos de referência para primeira fase de acordo comercial
A Índia e os Estados Unidos finalizaram os termos de referência para as negociações sobre o primeiro segmento de um acordo comercial bilateral, disse uma autoridade comercial indiana nesta sexta-feira, acrescentando que havia a possibilidade de um “formato e forma vantajosos para todos” para o acordo nos próximos 90 dias. Os EUA são o maior parceiro comercial da Índia e o comércio bilateral entre os países ultrapassou US$118 bilhões em 2023-2024. A Reuters informou na quinta-feira que a Índia queria agir rapidamente para fechar um acordo comercial bilateral com os EUA após a decisão do presidente norte-americano, Donald Trump, de suspender as tarifas recíprocas para dezenas de países, incluindo a Índia. Os encontros sobre comércio entre representantes dos dois países continuarão virtualmente e regularmente, disse a autoridade. “Estamos muito à frente nas negociações comerciais com os EUA em comparação com outros países… há muitas possibilidades em 90 dias”, disse a autoridade, que não quis ser identificada devido à sensibilidade da questão. (Reuters)
Ibovespa avança 0,20%, aos 126.606,63 pontos
Habitantes de Gaza sofrem para encontrar água; fontes limpas são cada vez mais escassas
Centenas de milhares de moradores da Cidade de Gaza perderam sua única fonte de água potável na última semana, depois que os suprimentos da concessionária de água de Israel foram cortados pela nova ofensiva do Exército israelense, informaram as autoridades municipais do território. Muitos agora têm que caminhar, às vezes por quilômetros, para conseguir um pequeno abastecimento de água depois que o bombardeio militar israelense e a ofensiva terrestre no bairro de Shejaia, no leste da Cidade de Gaza, danificaram a tubulação operada pela estatal Mekorot. “Desde a manhã, estou esperando por água”, disse Faten Nassar, de 42 anos, moradora de Gaza. “Não há estações e não há caminhões chegando. Não há água. As passagens estão fechadas. Se Deus quiser, a guerra terminará de forma segura e pacífica.” (Reuters)
Varejistas começam dia em alta; BHIA3 sobe 3,19%, CEAB3 ganha 2,05% e MGLU3 avança 1,27%
Ibovespa tem leves ganhos hoje, em meio a tensão com tarifas
O Ibovespa começa o dia em alta, aos 126,6 mil pontos, em meio a um novo capítulo da guerra comercial — com a China anunciando mais uma retaliação às tarifas dos EUA — aumentando os temores de recessão e a perda de confiança em ativos norte-americanos. O dólar comercial cai 0,5%, a R$ 5,86, e os juros futuros (DIs) recuam por toda a curva. Na bolsa, destaque para alta de Petrobras (PETR4) e grandes bancos, e para a queda de Vale (VALE3). Do lado econômico, o IPCA subiu 0,56% em março, em linha com esperado e pressionado por alimentos, enquanto o IBC-Br avançou 0,4% em fevereiro sobre o mês anterior, acima dos 0,15% previstos por uma pesquisa Reuters. Lá fora, os investidores repercutem nos EUA os primeiros resultados dos grandes bancos do 1º trimestre de 2025. Investidores demonstram preocupação depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, elevou as tarifas sobre as importações chinesas para 145%. A China revidou aumentando suas taxas sobre os EUA a cada movimento de Trump, e nesta sexta elevou suas tarifas para 125%. Nos dados, os preços ao produtor dos EUA registraram queda inesperada em março. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro opera com alta de 0,34%, S&P500 tem valorização de 0,22% e Nasdaq Futuro sobe 0,26%. (Felipe Alves)
Ex-presidente Bolsonaro é internado no Rio Grande do Norte
Não se sabe ainda a dimensão do problema. A Globonews informa que o ex-presidente estava cumprindo agenda no interior do estado e passou mal. Ele está sendo transferido para Natal.
Ibovespa perde força e alta reduz para 0,09%, aos 126.463,26 pontos
Supermercadistas sobem nesta manhã: ASAI3, +1,22%; CRFB3, +0,12%; GMAT3, +0,40%; PCAR3, +1,08%
Hapvida (HAPV3) começa sessão de maneira estável, valendo R$ 2,22
Frigoríficos abrem sessão com altas: BEEF3, +0,88%; BRFS3, +0,29%; JBSS3, +0,14%; MRFG3, +0,65%
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,8567 e venda a R$ 5,8573
Siderúrgicas oscilam nesta abertura: CSNA3, estável; GGBR4, +0,48%; GOAU4, estável; USIM5, +0,56%
Grandes bancos inicia a sexta-feira com ganhos curtos: BBAS3, +0,18%; BBDC4, +0,48%; ITUB4, +0,09%; SANB11, +0,76%
Petrobras começa sessão com ganhos de 0,54%, tanto para PETR3 quanto para PETR4
Vale (VALE3) já vira para alta, com 0,04%, a R$ 52,80
Ibovespa sai dos leilões com alta de 0,34%, aos 126.784,49 pontos
Embraer (EMBR3) inicia dia com alta de 1,13%, a R$ 61,61
Eletrobras começa dia com altas de 0,94% (ELET3) e 0,29% (ELET6)
B3 (B3SA3) começa sessão com baixa de 0,25%, a R$ 11,83
Vale (VALE3) abre dia com baixa de 0,25%, a R$ 52,68
Ibovespa abre, preliminarmente, com alta de 0,05%, aos 126.423,23 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com alta de 0,01%, aos 1.901,23 pontos
Prévia: crescimento do PIB chinês no 1º tri deve ter desacelerado a 5,1% sob pressão de Trump
A economia da China provavelmente desacelerou no primeiro trimestre, enquanto o crescimento de 2025 deve ficar abaixo do ritmo do ano passado, segundo uma pesquisa da Reuters, aumentando a pressão por mais estímulos conforme o aumento das tarifas dos EUA ameaça golpear o gigante asiático. A segunda maior economia do mundo, que teve um início de ano turbulento, está enfrentando um dos maiores desafios à sua estabilidade financeira e ao seu crescimento à medida que o presidente dos EUA, Donald Trump, aumenta as tarifas sobre seus produtos a níveis altíssimos. A previsão de crescimento do Produto Interno Bruto no primeiro trimestre é de 5,1% em relação ao ano anterior, desacelerando frente aos 5,4% do trimestre outubro-dezembro, segundo pesquisa da Reuters com 57 economistas na sexta-feira. É provável que o crescimento desacelere ainda mais para 4,5% em 2025, em comparação com o ritmo de 5,0% do ano passado, de acordo com a mediana das previsões da pesquisa, ficando aquém da meta oficial de cerca de 5,0%.
Ibovespa futuro avança 0,60%, aos 127.210 pontos
Kashkari diz que Fed deve intervir apenas com relutância, ainda precisa concluir trabalho com inflação
O Federal Reserve deve intervir nos mercados apenas com relutância e em uma emergência real, disse o presidente do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, nesta sexta-feira. Ele acrescentou que o banco central dos EUA só pode suavizar disrupções, não alterar onde os rendimentos do Tesouro e a economia vão se estabelecer sob um novo regime tarifário e comercial. “Intervenções do Fed ou do Tesouro devem ser feitas com relutância e somente quando realmente necessário”, disse Kashkari. “Acho que devemos ser muito cautelosos com relação a medidas que possam demonstrar um enfraquecimento, que eu não acho que exista, do compromisso do Fed em reduzir a inflação.”
Comissário de Comércio da UE irá a Washington para negociações na 2ª
O comissário de Comércio da União Europeia, Maros Sefcovic, viajará para Washington no domingo e conversará com autoridades norte-americanas na segunda-feira com o objetivo de chegar a um acordo sobre as tarifas de importação impostas pelos EUA, disse um porta-voz da UE. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira a redução das pesadas tarifas que acabara de impor à União Europeia e a dezenas de outros países. A UE disse na quinta-feira que faria uma pausa nas contra-tarifas. “O comissário de Comércio está indo a Washington para tentar assinar acordos. É nisso que estamos focados”, disse o porta-voz comercial da Comissão Europeia, Olof Gill, à rádio RTE da Irlanda nesta sexta-feira. “Todas as opções estão sobre a mesa caso isso não leve a um bom resultado”, acrescentou. Gill disse que não estava totalmente claro o que os EUA estavam procurando da UE, mas que a pausa nas tarifas significa que os dois lados estão “em um novo espaço onde poderíamos realmente ver algum avanço e algum progresso real”. (Reuters)
IPCA de março mostra que inflação segue em trajetória de alta, segundo economista
Igor Cadilhac, economista do PicPay, diz que a inflação segue em trajetória de alta, mas, “qualitativamente, o resultado foi relativamente positivo e dentro do esperado. Ainda assim, embora haja algum alívio na margem para a maioria dos núcleos, a composição da inflação permanece preocupante”. A projeção é para a inflação em 2025 de 5,6%. “Seguimos vendo um viés altista no balanço de riscos, embora avaliemos que eles estão mais equilibrados do que anteriormente. Entre os fatores de baixa: desaceleração da economia doméstica mais intensa; e ambiente global menos propenso à atividade, reflexo de choques no comércio internacional. Por outro lado, monitoramos riscos de alta, como desancoragem prolongada das expectativas de inflação; inflação de serviços mais persistente, impulsionada pelo hiato do produto positivo; e desvalorização da moeda em um contexto de percepção fiscal”.
Telefônica Brasil conclui última etapa para migrar para regime de autorização
A Telefônica Brasil (VIVT3) informou que assinou nesta sexta-feira o Termo Único de Autorização perante a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), concluindo a última etapa para migrar para o regime privado de Autorização do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC). Anteriormente, a companhia, que opera sob a marca Vivo, trabalhava sob o regime de Concessão do Serviço de Telefonia Fixa Comutada (STFC). A mudança é um pleito antigo do setor de telecomunicações, que alega que a alteração permite às operadoras focar investimentos em áreas que geram mais retorno ante as obrigações atuais de investimentos definidos pelos contratos de concessão.
IPCA de março veio pior do que o IPCA-15, segundo economista
Leonardo Costa, economista do ASA, entende que o qualitativo do IPCA de março “foi pior que o registrado pelo IPCA-15, efeito da reaceleração dos bens industrializados de uma leitura para outra, com o núcleo desse grupo voltando a acelerar após algumas surpresas baixistas”. Nessa mesma comparação, segue, “o núcleo de serviços teve relativa estabilidade, com o nível se mantendo elevado”. Para o economista, o IPCA de março seguiu indicando a resistência dos núcleos de inflação em patamar elevado, com especial destaque para o grupo de serviços (a média móvel de 3 meses do núcleo registra taxa de +7,9% em março, muito distante do teto do regime de metas, de 4,5%). “Para o 2T25, a expectativa é de desaceleração dos núcleos. A inflação de alimentos arrefeceu no começo deste ano, o que deve ajudar a aliviar a inflação dos serviços de alimentação. Nos bens industrializados, expectativa de taxas mensais pouco menores no curto prazo, efeito da desaceleração nos núcleos dos IGPs”.
EUA: núcleo do PPI em março apresenta deflação de 0,1% em relação a fevereiro, ante expectativa de mais 0,3%
Em fevereiro, primeiro foi divulgado deflação de 0,1% e agora o dado foi revisado para alta de 0,1%.
EUA: na base anual, o PPI de março sobe 2,7%, abaixo da expectativa de mais 3,3%
Em fevereiro, houve alta de 3,2%.
Morgan Stanley tem lucro de US$ 4,32 bilhões, alta de 26,5% e superando as projeções
Entre janeiro e março, o lucro por ação do banco americano ficou em US$ 2,60, superando o consenso da FactSet, de US$ 2,23.
EUA: índice de preços ao produtor (PPI) em março apresenta deflação de 0,4% em relação a fevereiro, ante expectativa de mais 0,2%
Em fevereiro, primeiramente foi anunciado que houve estabilidade (0,0%), mas o dado foi revisado agora para alta de 0,1%.
Ibovespa futuro renova máxima, com +0,92%, aos 127.615 pontos
Cyrela (CYRE3): números operacionais do 1T25 foram mistos, segundo visão de um grande banco
A Cyrela (CYRE3) apresentou um primeiro trimestre misto, que supera o esperado em lançamentos, mas mostra uma desaceleração significativa no crescimento das pré-vendas, segundo o Morgan Stanley. “Esperamos que as ações reajam negativamente e que os investidores adotem uma postura de espera, questionando se isso pode ser explicado pela idiossincrasia de um projeto e pode ser potencialmente resolvido no segundo semestre”. A classificação para as ações é equal-weight (equivalente a neutra), com preço-alvo de R$ 23.
ADRs da Vale sobem 1,12%, a US$ 9,00, no pré-mercado
Confusão tarifária de Trump pode deixar entregas de aeronaves no limbo
Nos últimos meses, carros, bens de consumo e equipamentos industriais sofreram atrasos nos portos, ficaram presos em vagões de trem e, às vezes, definharam em armazéns devido à política tarifária da Casa Branca. Os aviões e seus motores geralmente são encomendados pelos compradores norte-americanos com anos de antecedência, e a confusão tarifária corre o risco de atrasar as remessas de ambos, mesmo que o setor não tenha sido diretamente visado pelas tarifas, disseram fontes à Reuters. As mudanças frequentes e os custos adicionais estão estressando uma cadeia de suprimentos que tem lutado contra a escassez de peças e mão de obra. Nos arredores de Montreal, os trabalhadores da fábrica canadense da Airbus AIR.PA montaram um jato A220 de corredor único nos últimos meses, mesmo com a mudança na política tarifária não deixando claro se o avião seria entregue ao cliente pretendido, a Delta Air Lines, com ou sem uma tarifa de 25%. As rápidas mudanças no cenário significam que a Delta poderá receber o avião de 130 assentos sem tarifas ou poderá ter que pagar impostos ao governo norte-americano por peças fabricadas fora dos Estados Unidos. Espera-se que a aeronave seja entregue em junho, de acordo com a empresa de análise de aviação Cirium. (Reuters)
Índice EWZ sobe 1,82% na pré-abertura dos EUA
Dólar comercial amplia queda, com -1,23%, a R$ 5,826
DIs: juros futuros abrem dia com baixas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,765 | -0,040 |
DI1F27 | 14,455 | -0,065 |
DI1F28 | 14,305 | -0,090 |
DI1F29 | 14,370 | -0,100 |
DI1F31 | 14,660 | -0,130 |
DI1F32 | 14,730 | -0,120 |
DI1F33 | 14,780 | -0,120 |
DI1F34 | 14,810 | -0,080 |
DI1F35 | 14,800 | -0,130 |
Lucro do JPMorgan no trimestre cresce com salto em negociação de ações
O JPMorgan Chase superou nesta sexta-feira estimativas de lucro de primeiro trimestre, impulsionado por recorde de negociações de ações e comissões maiores cobradas de operações de emissão de dívida e assessoria para fusões. As ações do maior banco dos Estados Unidos subiram cerca de 3% antes da abertura dos mercados, mesmo com comentários contidos do presidente-executivo, Jamie Dimon, sobre a economia do país mergulhada no caos tarifário de Donald Trump. O movimento ocorreu depois que os papéis caíram cerca de 8% desde que Trump anunciou as tarifas de importação, e tinham atingido a mínima em sete meses no início desta semana. “Os clientes se tornaram mais cautelosos em meio a um aumento na volatilidade do mercado impulsionado por tensões geopolíticas e relacionadas ao comércio”, disse Dimon. “A economia está enfrentando uma turbulência considerável, incluindo a geopolítica.” O banco aumentou provisões para inadimplência para US$3,3 bilhões, de US$1,9 bilhão no ano passado, avaliando que correntistas e empresas poderão ter dificuldades para honrar pagamento de dívidas se as sobretaxas de Trump impulsionarem mais a inflação e reduzirem o crescimento econômico.
Ibovespa futuro avança 0,80%, aos 127.470 pontos
Tarifas de 25% impostas por Trump podem custar US$108 bi a montadoras dos EUA, diz estudo
Uma nova análise do Center for Automotive Research revelou que as tarifas automotivas de 25% impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, no início de abril aumentarão os custos em cerca de US$108 bilhões para as montadoras dos EUA em 2025. O estudo, divulgado na quinta-feira pela organização sediada em Ann Arbor, Michigan, constatou que as montadoras de Detroit Ford Motor, General Motors e Stellantis, fabricante de Jeeps e caminhões Ram, especificamente, terão um aumento de custos de US$42 bilhões. O estudo constatou que as três montadoras de Detroit podem sofrer tarifas de quase US$5.000 para as peças que importam, em média, para cada carro produzido nos EUA, e cerca de US$8.600, em média, para cada carro que importam. As tarifas de importação automotiva de 25% impostas por Trump entraram em vigor em 3 de abril, causando ondas de choque em todo o setor, uma vez que os suprimentos vêm de todas as partes do mundo. Os veículos fabricados no México e no Canadá estão sujeitos à taxa, mas os fabricantes de automóveis que cumprem os termos do Acordo EUA-México-Canadá podem deduzir o valor do conteúdo dos EUA. (Reuters)
Dólar comercial abre em queda de 0,96%, cotado a R$ 5,842 na compra e a R$ 5,844 na venda
Preços dos combustíveis no Brasil voltam a ficar acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 276 dias aumento dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 11 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): +4%, ou +R$ 0,14 (ontem: -1% ou -R$ 0,02)
- Gasolina A (média nacional): +7%, ou +R$ 0,19 (ontem: 0% ou R$ 0,00)
IBC-Br sobe 0,4% em fevereiro sobre o mês anterior; pesquisa Reuters previa +0,15%
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com avanço de 2,46%, aos 482.640,00
Minidólar com vencimento em maio (WDOK25) começa o dia com baixa de 0,60%, cotado a 5.862,00
Mini-índice com vencimento em abril (WINJ25) abre com alta de 0,53%, aos 127.260 pontos
Dólar futuro abre em baixa de 0,62%, cotado aos 5.862,00 pontos
IPCA sobe em 0,56% em março, diz IBGE
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,56 por cento em março, após alta de 1,31 por cento no mês anterior, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira. No acumulado de 12 meses até março, o IPCA teve alta de 5,48 por cento. Pesquisa da Reuters apontou que a expectativa de analistas era de alta de 0,56 por cento em março BRCPI=ECI, acumulando em 12 meses alta de 5,48 por cento.
Ibovespa futuro abre em alta de 0,54%, cotado aos 127.135 pontos
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho
Aversão ao risco faz ouro chegar a US$ 3.200 pela 1ª vez; há como o metal subir mais?
Aversão ao risco global reacende demanda por ouro e empurra preços para o topo.
BCE está pronto para utilizar seus instrumentos a fim de manter estabilidade financeira, diz Lagarde
O Banco Central Europeu está pronto para utilizar seus instrumentos a fim de manter a estabilidade financeira e tem um sólido histórico na criação de novas ferramentas quando necessário para lidar com a turbulência, disse a presidente do BCE, Christine Lagarde, nesta sexta-feira. “O Banco Central Europeu está monitorando e está sempre pronto para usar os instrumentos que tem disponíveis e, no passado, tem apresentado os instrumentos e ferramentas adequados que eram necessários para obter a estabilidade de preços e, é claro, a estabilidade financeira, porque uma coisa não acontece sem a outra”, disse Lagarde em coletiva de imprensa.
Diretores-gerais da OMC do passado e do presente pedem reforma rápida para manter livre comércio vivo
O ex-diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC) Roberto Azevêdo disse que os termos futuros do comércio global, abalados pelas tarifas protecionistas abrangentes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem ser decididos fora do órgão de vigilância internacional que já tem 30 anos, a menos que ele seja reformado rapidamente. O discurso de Azevêdo, que deixou o cargo de diretor-geral em 2020 durante o primeiro mandato de Trump, foi resumido por fontes comerciais que participaram de um evento de aniversário da OMC. Ele disse que a perda de apetite por regras comerciais globais compartilhadas pode incentivar a criação de um substituto para a OMC que excluiria alguns membros atuais, acrescentando, de acordo com sua equipe: “Se não mudarmos, estaremos mortos”. A atual diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, disse aos membros que um processo de reforma deve começar em Genebra antes de uma reunião ministerial em Camarões no próximo ano. “Precisamos formular as perguntas certas a serem respondidas… e colocar em prática um processo de propriedade dos membros para conduzi-lo”, disse ela.
Trump ameaça tarifas e sanções ao México por descumprimento de tratado sobre água
Republicano declarou que vai se certificar de que o país vizinho não viole mais o tratado.
Japão se prepara para negociações comerciais com EUA, mídia diz que primeira rodada será em 17 de abril
O primeiro-ministro do Japão, Shigeru Ishiba, criou nesta sexta-feira uma força-tarefa para supervisionar as negociações comerciais com os Estados Unidos, liderada por seu assessor próximo e ministro da Economia, Ryosei Akazawa, que, segundo a mídia nacional, visitará Washington na próxima semana. Akazawa se reunirá com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e com o Representante de Comércio dos EUA, Jamieson Greer, para negociações tarifárias com em 17 de abril, informou a emissora pública NHK nesta sexta-feira. Embora não tenha oferecido uma data específica, Akazawa disse anteriormente que espera se reunir com seu homólogo o mais rápido possível para dar início às negociações comerciais bilaterais que podem incluir a política monetária. “Sei que o Sr. Bessent gosta muito do Japão e, sem dúvida, tem uma boa impressão de nosso país. Ele também tem um profundo histórico financeiro, portanto, pode ser uma contraparte difícil de negociar”, disse Akazawa em uma coletiva de imprensa.
Secretário do Tesouro dos EUA viaja à Argentina para endosso a reformas de Milei
Bessent se encontrará com o presidente da Argentina, Javier Milei, e o ministro da Economia, Luis Caputo.
China e UE precisam se opor a intimidação tarifária, diz Xi ao premiê espanhol
O presidente chinês, Xi Jinping, disse ao primeiro-ministro da Espanha nesta sexta-feira que China e União Europeia precisam se unir para defender a globalização e se opor a “atos unilaterais de intimidação”, em uma clara crítica às políticas tarifárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Xi, em seus primeiros comentários públicos sobre a questão desde que Trump lançou sua ofensiva tarifária na semana passada, disse que não pode haver “nenhum vencedor” em qualquer guerra comercial e afirmou que a UE tem um papel fundamental a desempenhar para garantir a estabilidade econômica global. O primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, disse que a China e os Estados Unidos precisam manter conversações para acalmar a situação, e também pediu uma relação mais equilibrada entre Pequim e a UE, que tem suas próprias questões comerciais com a China. “A China sempre considerou a UE como um polo importante em um mundo multipolar e é um dos principais países que apoiam firmemente a unidade e o crescimento da UE”, disse Xi a Sánchez durante conversas em Pequim, de acordo com a agência de notícias Xinhua. “A China e a UE devem cumprir suas responsabilidades internacionais, salvaguardar conjuntamente a tendência da globalização econômica e o ambiente do comércio internacional e se opor conjuntamente a atos unilaterais de intimidação”, acrescentou Xi. (Reuters)
Gleisi diz que falta esclarecimento sobre projeto de anistia, mas não descarta discussão sobre algumas penas
A ministra das Relações Institucionais afirmou nesta quinta-feira que falta conhecimento aos deputados sobre o conteúdo do projeto da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro, mas avaliou como “defensável” que parlamentares queiram discutir penas relacionadas às pessoas com menor envolvimento, e não descartou uma possível discussão sobre o tema. A ministra encarregada da articulação política do governo alertou que muitos dos deputados — inclusive integrantes da base aliada — que têm assinado um requerimento para conferir urgência ao projeto estão “desavisados” sobre o real objetivo da proposta, que seria, na verdade, anistiar o ex-presidente Jair Bolsonaro e seu entorno mais próximo, acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) após investigações da Polícia Federal de planejarem um golpe de Estado. “Está faltando esclarecimento sobre isso”, disse a ministra a jornalistas no Palácio da Alvorada em rápida entrevista. “De fato, falar sobre anistia ou mediação de pena, ou redução de pena em relação a algumas pessoas do 8 de janeiro, eu acho que é plenamente defensável do ponto de vista de muitos parlamentares que estão ali. Talvez a gente até tenha que fazer essa discussão mesmo no Congresso”, afirmou Gleisi.
Argentina garante acesso a US$ 5 bilhões da China com renovação de linha de swap
Banco Central da Argentina disse que os países estenderam seu swap cambial bilateral de longa data por mais um ano.
Diante das tarifas de Trump, Vietnã busca reprimir parte do comércio com a China
Na esperança de evitar as tarifas punitivas dos Estados Unidos, o Vietnã está preparado para reprimir o envio de produtos chineses para os Estados Unidos por meio de seu território e reforçará os controles sobre exportações sensíveis para a China, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto e um documento do governo visto pela Reuters. A oferta, cujos detalhes foram relatados pela Reuters pela primeira vez, foi feita no momento em que autoridades norte-americanas graduadas, incluindo o influente conselheiro comercial da Casa Branca, Peter Navarro, levantaram preocupações sobre os produtos chineses enviados para os Estados Unidos com rótulos “Made in Vietnam”, que geram taxas mais baixas. Há semanas, o Vietnã vem oferecendo incentivos que, esperava, persuadiriam o governo do presidente dos EUA, Donald Trump, a ter uma visão benigna de seu enorme superávit comercial com os Estados Unidos. Em vez disso, o país foi atingido por uma tarifa de 46% como parte do “Dia da Libertação” de Trump. Embora a tarifa tenha sido suspensa por 90 dias, os dois países concordaram em iniciar conversações depois que um vice-primeiro-ministro vietnamita se reuniu com o representante comercial dos EUA na quarta-feira. O Vietnã, que depende de exportações, espera que as tarifas sejam reduzidas para uma faixa de 22% a 28%, ou até menos, de acordo com três pessoas com conhecimento do assunto. (Reuters)
Impacto das tarifas sobre países em desenvolvimento pode ser “catastrófico”, diz agência de comércio da ONU
Tarifas abrangentes sobre as importações impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e contramedidas podem ter um impacto “catastrófico” sobre os países em desenvolvimento, atingindo mais gravemente do que os cortes de ajuda externa, afirmou a diretora da agência de comércio das Nações Unidas nesta sexta-feira. O comércio global pode encolher de 3-7% e o produto interno bruto global 0,7%, sendo os países em desenvolvimento os mais afetados, disse o Centro de Comércio Internacional (ITC, na sigla em inglês). “Isso é enorme”, declarou Pamela Coke-Hamilton, diretora executiva do Centro de Comércio Internacional, à Reuters. “Se essa escalada entre a China e os EUA continuar, resultará em uma redução de 80% no comércio entre os países, e o efeito cascata disso em toda a linha pode ser catastrófico.” Os mercados globais permaneciam em turbulência nesta sexta-feira. Trump anunciou esta semana uma pausa de 90 dias nas tarifas de dezenas de países, mas aumentou as tarifas sobre os produtos chineses para uma taxa efetiva de 145%. Nesta sexta, Pequim aumentou suas tarifas sobre as importações dos EUA para 125% em uma guerra comercial que ameaça comprometer as cadeias de suprimentos globais. (Reuters)
Collins vê Fed mantendo juros inalterados enquanto tarifas aumentam riscos de inflação
A presidente do Federal Reserve de Boston, Susan Collins, disse nesta quinta-feira que as grandes tarifas comerciais que estão sendo adotadas pelo governo Trump quase certamente aumentarão a inflação e desacelerarão o crescimento, pelo menos no curto prazo. Esse ambiente apresenta “trade-offs” desafiadores para o banco central norte-americano em relação à política de taxas de juros, conforme procura equilibrar o controle das pressões sobre os preços e, ao mesmo tempo, estimular o mercado de trabalho, disse Collins em um evento na Universidade de Georgetown. “Considero a política monetária bem posicionada para lidar com uma ampla gama de possíveis resultados econômicos nesse ambiente altamente incerto”, disse Collins. “A manutenção da atual postura da política monetária parece apropriada por enquanto”, acrescentou. Porém, com toda a incerteza, é difícil dizer como a política monetária e a economia em geral se sairão. No curto prazo, a política monetária terá de gerenciar os riscos de alta da inflação e as ameaças de desaceração do crescimento, afirmou Collins. Será particularmente importante para o Fed evitar que expectativas de inflação aumentem muito, acrescentou ela. (Reuters)
Franco suíço atinge máxima em uma década ante o dólar em meio à guerra comercial entre EUA e China
O dólar continua a cair nesta sexta-feira, atingindo seu valor mais baixo em uma década em relação ao franco suíço e fazendo com que o euro ultrapassasse US$1,14, já que as consequências das tarifas dos Estados Unidos continuam a minar o status do dólar como um porto seguro em tempos de estresse. As perdas ocorrem após a mais recente retaliação às tarifas dos EUA por parte de Pequim, que disse que adotará tarifas de 125% sobre os produtos norte-americanos a partir de sábado, acima dos 84% anunciados anteriormente. Isso se somou a uma liquidação global que afetou as ações e até mesmo os Treasuries – os rendimentos de 10 anos estão a caminho de seu maior salto semanal desde 2001. As moedas consideradas seguras estavam entre os destaques, com o dólar caindo para 0,81150 franco suíço no início do pregão europeu, seu valor mais baixo desde janeiro de 2015, ampliando a queda de quase 4% de quinta-feira. O Banco Nacional da Suíça disse que não tinha comentários sobre o fortalecimento do franco. (Reuters)
Lavvi (LAVV3) registra queda de 63% nas vendas no 1º trimestre
Os lançamentos somaram R$ 196 milhões, ou R$ 113 milhões considerando o percentual da Lavvi.
BlackRock lucra US$ 1,51 bilhão no 1º trimestre de 2025, mais que o esperado
Lula sanciona Orçamento 2025 com dois vetos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou na quinta, 10, com dois vetos, a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2025. A lei foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU). O primeiro veto, de R$ 40,2 milhões ao Ministério do Transportes foi sobre mudanças feitas pelo Congresso que colocavam dinheiro em obras com locais específicos, usando despesas discricionárias do Poder Executivo. O presidente vetou ainda R$ 2,97 bilhões em despesas financeiras do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que seriam destinados a financiamentos com retorno.
Agenda do dia
Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, tem a seguinte agenda para hoje: às 8h50, participa de uma entrevista ao vivo na Bandnews. Em seguida, às 10h, se reúne com Dyogo Oliveira, Presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSEG). Às 15h00, terá uma reunião com Gabriela Chaves Schwery Comazzetto, Diretora Geral de Negócios Latam do TikTok & Bytedance. O presidente Lula tem encontro com Sidônio Palmeira e Laércio Portela (Secretaria de Comunicação Social). Às 10h30, reunião com Camilo Santana (Ministro da Educação); às 14h40, com Marcos Rogério de Souza (Secretário Especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil); às 15h00, com Esther Dweck (Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos); e às 16h00, com o Embaixador André Corrêa do Lago (Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Itamaraty e Presidente da COP30). Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, tem, audiência com Daniel Vorcaro, Presidente do Banco Master, e Augusto Ferreira Lima, CEO, a partir das 9h. Das 11h, encontra-se com Luiz Cezar Fernandes, Diretor do Invixx Investimentos, e André Guilherme Pereira Perfeito, Economista-Chefe. À tarde, às 14h, realiza uma audiência por videoconferência com Gabriel Hartung, Sócio e Head de Juros Brasil da SPX Capital, Beny Parnes, Sócio e Economista-Chefe, e Kim Ardison, Sócio e Gestor de Moedas. Das 15h30 às 16h30, se encontra com Andréa Bastos Damico, Founder and CEO da Buysidebrazil Consultoria Econômica, Mirella Hirakawa, Coordenadora de Pesquisa, e Alfredo Menezes, Senior Advisor da Buysidebrazil e Founder da Armor Capital. Para finalizar, das 16h30 às 17h30, reunião com Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil.
Barris de petróleo e minério de ferro têm leves ganhos
Os preços do petróleo sobem, mas devem cair pela segunda semana consecutiva devido a preocupações de que a guerra comercial prolongada entre os Estados Unidos e a China, as maiores economias do mundo, irá esmagar o consumo de petróleo bruto, já que a disputa restringe o crescimento econômico. As cotações do minério de ferro na China encerraram a semana no vermelho, com guerra comercial entre EUA e China afetando perspectivas de demanda.
- Petróleo WTI, +0,12%, a US$ 60,14 o barril
- Petróleo Brent, +0,08%, a US$ 63,38 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, +0,71%, a 708,00 iuanes (US$ 96,79)
Bolsas da Europa têm dia de volatilidade
Os mercados europeus operam mistos, com uma semana volátil para as ações se aproximando do fim e preocupações sobre uma guerra comercial entre os EUA e a China persistindo. As chamadas tarifas recíprocas de Trump entraram em vigor no início desta semana, antes de serem temporariamente reduzidas para 10% por 90 dias, permitindo negociações comerciais com a maioria dos cerca de 90 países e territórios visados. No entanto, as tarifas sobre importações da China foram aumentadas.
- STOXX 600: +0,09%
- DAX (Alemanha): -0,62%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,84%
- CAC 40 (França): +0,02%
- FTSE MIB (Itália): -0,38%
Bolsas da Ásia fecham dia sem direção única
Os mercados da Ásia-Pacífico encerraram a sexta-feira com desempenho misto, refletindo a retomada da liquidação em Wall Street na véspera e o aumento das tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo, que intensificaram o clima de aversão ao risco. A tarifa cumulativa sobre a China agora seria de 145%. O valor inclui o novo imposto de 125% sobre mercadorias, além do imposto de 20% vinculado à crise do fentanil.
- Shanghai SE (China), +0,45%
- Nikkei (Japão): -2,96%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +1,13%
- Kospi (Coreia do Sul): -0,50%
- ASX 200 (Austrália): -0,82%
EUA: índices futuros avançam em meio a novas tarifas
Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta sexta-feira (11), com as persistentes preocupações em torno das tarifas comerciais. A China retaliou as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, elevando de 84% para 125% as taxas sobre produtos norte-americanos, segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira pela Comissão de Tarifas Aduaneiras do Conselho de Estado. Na véspera, o governo Trump confirmou à CNBC que as tarifas dos EUA sobre importações chinesas agora somam, efetivamente, 145%. As expectativas por um acordo para aliviar as tensões comerciais entre Washington e Pequim se dissiparam rapidamente, após a China responder, na última semana, com tarifas recíprocas sobre produtos americanos e amplas restrições a empresas dos EUA. Os investidores agora voltam suas atenções para a série de balanços que será divulgada nesta sexta-feira pelos principais bancos e instituições financeiras dos EUA, marcando o início da temporada de resultados do primeiro trimestre. Morgan Stanley, Wells Fargo, JPMorgan Chase e BlackRock estão entre os nomes que devem apresentar seus números, oferecendo sinais sobre a saúde da economia americana.
- Dow Jones Futuro: +0,62%
- S&P 500 Futuro: +0,68%
- Nasdaq Futuro: +0,74%
China amplia retaliação e eleva tarifas sobre produtos dos EUA para 125%
O presidente Xi Jinping falou publicamente sobre o tema pela primeira vez desde o início da escalada: “Não há vencedores em uma guerra tarifária”.
Abertura de mercados
A guerra comercial ganhou novo capítulo nesta sexta-feira com mais uma retaliação da China às tarifas dos Estados Unidos, aumentando os temores de uma recessão e perda de confiança em ativos dos EUA, enquanto os mercados nacionais ficam de olho em falas do ministro da Fazenda e em dados. As ações globais caem e o dólar tem perdas nesta sessão, uma vez que os investidores buscam outros ativos seguros. Investidores demonstram preocupação depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, elevou as tarifas sobre as importações chinesas para 145%. A China revidou aumentando suas taxas sobre os EUA a cada movimento de Trump, e nesta sexta elevou suas tarifas para 125%. Na cena nacional, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, dá entrevista ao vivo para a Bandnews FM e BandnewsTV a partir das 8h50. Às 9h, o Banco Central divulga o dado de fevereiro do IBC-Br, com expectativa em pesquisa da Reuters de vanço de 0,15%. No mesmo horário, o IBGE informa os resultados de março do IPCA, com altas esperadas de 0,56% no mês e de 5,48% em 12 meses. (Reuters)
Principais índices em Nova York terminaram ontem com baixas amplas
Investidores em Wall Street voltaram a recuar, depois da recuperação histórica vista ontem, quando o Nasdaq chegou a subir mais de 12%. Apesar da pausa nas tarifas “recíprocas” anunciada ontem e que impulsionou a compra dos ativos, os investidores hoje voltam-se à China, que viram suas tarifas de importação pelos EUA chegarem a 145%. Melissa Brown, diretora-gerente de pesquisa aplicada da SimCorp, disse à CNBC que “a incerteza é um grande problema, pois a taxa de 145% pode ser um número diferente amanhã. É muito difícil dizer o que é o fundo ou o topo, porque as coisas mudaram muito na narrativa e nas percepções dos investidores”.
Dia (%) | Pontos | |
Dow Jones | -2,50 | 39.593,44 |
S&P 500 | -3,46 | 5.267,83 |
Nasdaq | -4,31 | 16.387,31 |
DIs: juros futuros fecharam sessão de ontem com altas por toda a curva
Taxa (%) | Variação (pp) | |
DI1F26 | 14,805 | 0,000 |
DI1F27 | 14,520 | 0,045 |
DI1F28 | 14,395 | 0,060 |
DI1F29 | 14,470 | 0,120 |
DI1F31 | 14,790 | 0,190 |
DI1F32 | 14,850 | 0,140 |
DI1F33 | 14,900 | 0,200 |
DI1F34 | 14,890 | 0,160 |
DI1F35 | 14,930 | 0,170 |
Dólar comercial terminou ontem com ampla alta de 0,92%
O dólar voltou a subir diante do real, após a forte baixa de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 1,77%, aos 101,08 pontos.
- Venda: R$ 5,899
- Compra: R$ 5,898
- Mínima: R$ 5,826
- Máxima: R$ 5,956
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
Dia (%) | Valor (R$) | |
PRIO3 | -8,13 | 32,89 |
BRAV3 | -6,82 | 16,40 |
PETR3 | -6,49 | 33,26 |
RECV3 | -6,30 | 13,38 |
PETR4 | -6,22 | 31,23 |
Maiores altas
Dia (%) | Valor (R$) | |
LWSA3 | 4,58 | 2,97 |
MGLU3 | 4,50 | 10,21 |
HAPV3 | 2,78 | 2,22 |
SBSP3 | 1,92 | 105,00 |
PCAR3 | 1,92 | 3,72 |
Mais negociadas
Negócios | Dia (%) | |
PETR4 | 92.008 | -6,22 |
VALE3 | 59.672 | 1,79 |
MGLU3 | 43.264 | 4,50 |
PRIO3 | 39.309 | -8,13 |
ITUB4 | 36.605 | -0,41 |
Ibovespa fechou ontem com queda de 1,13%, aos 126.354,75 pontos
- Máxima: 127.796,75
- Mínima: 124.894,76
- Diferença para a abertura: -1.441,18 pontos
- Volume: R$ 26,10 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (7): -1,31%
- Terça-feira (8): -1,32%
- Quarta-feira (9): +3,12%
- Quinta-feira (10): -1,13%
- Semana: -0,71%
- Abril: -3,00%
- 2T25: -3,00%
- 2025: +5,05%
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