O ‘se’ é um Pelé melhorado em 1 bilhão por cento

Publicado em 15/04/2025 · Categoria: Política

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Já imaginaram se o “se” sumisse do mundo do futebol? Acabaria a discussão do torcedor pós-jogo, sobre aquele lance nas rodas de amigos lá na “firma”, no churrasco, no restaurante, na mídia e até no elevador.

“O que teria acontecido se os jogadores, os técnicos ou os juízes tivessem chutado, escalado ou agido diferente? Essa pergunta sem resposta é o oxigênio do futebol”, João Havelange (1916–2016).

E é verdade! Santo “se”!

Sem o “se”, não teríamos como “garantir” que com…

  • Nilton Santos de lateral-esquerdo em 50;
  • Luizinho Pequeno Polegar em 54;
  • Carlos Alberto Torres, Roberto Dias, Dino Sani, Ademir da Guia e Rivellino em 66;
  • Pelé em 74;
  • Falcão em 78;
  • Leão em 82;
  • Neto em 90; e
  • Neymar, Ganso e Adriano em 2010,..

O Brasil seria hoje campeão mundial por… 13 vezes!

O “se” no futebol e as mesas-redondas na TV

Viva o “se”! Sem ele acabariam de imediato as “mesas-redondas”! Aliás, nem teriam nascido desde a Grande Resenha Facit, do Rio de Janeiro.

O Terceiro Tempo, por exemplo, o Waldemar de Brito de minha vida, não teria existido.

E os jornais esportivos, colunistas e comentaristas de toda a mídia? Ia faltar assunto. E sumiriam os “chutes” também. Como os meus de 1966, 2010, 2014 e 2018.

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Na Copa da Inglaterra, “se” Feola tivesse escalado Valdir Joaquim de Moraes; Carlos Alberto Torres, Djalma Dias, Roberto Dias e Lima Curinga; Dino Sani, Ademir da Guia e Rivellino; Tostão, Pelé e Edu, o tri estaria no papo com Jonas Eduardo Américo, Edu, virando um Neymar sem frescuras perante o mundo.

Já na África do Sul, em 2010, “se” Dunga tivesse levado Adriano, Ganso e a já espetacular surpresa Neymar, o título era nosso lá na terra de Nelson Mandela.

E “se” o 7 a 1 não tivesse ocorrido?

Ah, e em 2014? “Se” Felipão, que foi nota -7,1, não tivesse “tirado” o cargo de Mano Menezes nota 6,47, teríamos vencido a Copa em casa e o vexame dos 10 a 1 da Alemanha e da Holanda teria sido algo tão possível quanto termos no Brasil todos os políticos honestos em 100% para todo o sempre a partir de hoje.

E em 2018, “se” Tite tivesse me ouvido nem levaria Paulinho, poria Gabriel Jesus no banco tanto quanto Taison, teria levado Arthur e, contra a Bélgica, ganharia fácil “se” tivesse escalado o milagroso Cássio, Marquinhos, Thiago Silva, Miranda e Filipe Luís; Geromel (sim, senhores!), Renato Augusto e Philippe Coutinho; Douglas Costa, Firmino e Neymar.

“Se” escalado, esse time eliminaria Bélgica e França, e o Brasil teria sido hexa na final contra a Croácia.

Viram? Com o “se” nada é impossível de se imaginar, “garantir”, chutar ou se enganar na tristeza das derrotas em nossas Copas. E o “se” é tão maravilhoso e infalível porque ele joga só depois da partida encerrada e não há como contrariá-lo.

Só Deus poderia, mas Ele não fala porque tem bilhões de coisas mais importantes para fazer e tentar consertar, coitado. Mas, só por Ele ter inventado o Pelé, já está muito bom.

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