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A DHL, empresa alemã de entregas, anunciou a suspensão do envio de cargas com valor superior a US$ 800 para consumidores finais dos EUA, a partir desta segunda-feira, dia 21. A decisão é uma reação ao aumento de tarifas e burocracia da alfândega americana sobre o comércio eletrônico transfronteiriço, também conhecido como cross border, que tornou populares plataformas asiáticas como Shein, Shopee e Temu.
Junto do tarifaço anunciado pelo presidente Donald Trump no início do mês, o governo dos EUA elevou a taxação de importações de itens com valor de até US$ 800 para 90% dos valores.
Como no Brasil, plataformas asiáticas de comércio eletrônico se aproveitaram de isenções de tarifas para envios de baixo valor para conquistar mercado nos EUA com vendas diretas aos consumidores. A decisão de Trump foi considerada uma espécie de “taxa das blusinhas” americana.
Em comunicado, a DHL explicou que, desde 5 de abril, todos os envios para os EUA com valor acima de US$ 800 precisam passar por processo formal de importação, segundo as novas regras anunciadas com o tarifaço. Pelas regras anteriores, estavam liberados do processo formal os envios até US$ 2.500.
‘Aumento significativo nas liberações aduaneiras’
Segundo a empresa alemã, a mudança tem causado problemas, provocando “um aumento significativo nas liberações aduaneiras formais, que estamos processando ininterruptamente”.
“Embora estejamos trabalhando intensamente para ampliar nossa capacidade e lidar com esse aumento, envios com valor superior a US$ 800 — independentemente do país de origem — podem sofrer atrasos de vários dias”, diz o comunicado da DHL.
Frisando que a decisão é temporária, a empresa alemã informa então que, “para gerenciar essa situação, a partir de segunda-feira, 21 de abril de 2025, e até novo aviso, suspenderemos temporariamente envios B2C (de empresas para consumidores) destinados a pessoas físicas nos EUA com valor declarado superior a US$ 800”.
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